terça-feira, 19 de março de 2024

Obsessão - Sintonia

 O que observamos, é que seja qual for o problema que descompense o equilíbrio da criatura, de ordem ética, psíquica ou física, em razão do passado espiritual dela mesma e em face da atual situação moral do planeta, normalmente encontramos, por leis de afinidades e sintonia mental-emocional, interferências de Entidades enfermas, perturbadoras e vingativas sediadas além das fronteiras físicas. 


Livro Painéis da Obsessão 

terça-feira, 12 de março de 2024

O SONO DURANTE AS REUNIÕES

 O SONO DURANTE AS REUNIÕES


“Se irrefreável torpor lhe domina a lucidez, quando convocado ao serviço do bem geral, observe o sinal vermelho do alarme chamando-lhe a atenção. Pode ser cansaço, talvez seja sono mesmo... 

Se, porém, é habitual essa situação, ou você está doente de narcolepsia ou Insidiosa obsessão está assenhoreando-se das suas forças.” — Marco Prisco. 

 (Sementeira da Fraternidade, Diversos Espíritos, psicografia de Divaldo Pereira Franco, capítulo 37.) 

 Sentir sono durante as reuniões de desobsessão pode ser, às vezes, conseqüência de fadiga física. Entretanto, o sono também pode ser provocado pela aproximação de certas entidades desejosas de perturbar o bom andamento dos trabalhos. 

Vários tipos de Espíritos podem ocasionar esse estado de sonolência: os toxicômanos, por exemplo, produzem um estado torporoso, dando ao médium a sensação de estar anestesiado, a par de uma angústia indefinível. Igualmente os que se recusam a tomar consciência de si mesmos, preferindo dormir como fuga aos seus problemas, temerosos de enfrentar a realidade, ao serem ligados aos médiuns, transmitem a sonolência em que jazem e da qual se recusam a sair, para não serem conscientizados do seu real estado. 

 Por outro lado, há também as entidades que desejam perturbar o desenvolvimento das tarefas programadas. Para isso tentam envolver os médiuns e demais participantes em vibrações de torpor, agindo por hipnose, à qual todos devem reagir para não serem dominados pela sonolência. Também aqueles Espíritos que se sentem enfraquecidos, debilitados e em estado de prostração podem transmitir ao médium o desejo de dormir. 

 A equipe encarnada deverá estar atenta e vigilante para que ninguém seja vencido pelo sono, entendendo que tal estado acarreta prejuízos à sessão. 

Se os participantes estão afeitos ao labor desobsessivo, saberão distinguir perfeitamente quando o sono que os envolve não é natural e sim provocado por entidades desse jaez. 

 Quanto ao sono natural, resultante de cansaço e problemas físicos, de idêntica maneira deve ser combatido. Se os participantes se esforçam, mantendo-se vigilantes, é possível vencer os momentos de sonolência e com o tempo terão vencido totalmente esse obstáculo. 

 Muitas pessoas, freqüentemente, adormecem não só quando estão em reunião mediúnica, mas também em palestras e outras atividades que exigem um mínimo de esforço mental. Manoel Philomeno de Miranda adverte-nos de que tal sono pode ser conseqüência de hipnose espiritual inferior, provocada por Espíritos que tentam impedir o nosso progresso através do trabalho no bem e do estudo que nos esclareça.

 É, pois, de fundamental importância que todos se mantenham alertas e vigilantes cooperando ativamente durante os trabalhos de desobsessão.


Fonte: do Livre Obsessão e desobsessão de Suely Caldas, cap 38.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Reencarnação

 A reencarnação representa uma das revelações mais antigas de que a 

Humanidade terrestre tem conhecimento. Krishna, na antiquíssima índia; Hermes, 

no remoto Egito; Lau-Tseu, na velhíssima China, herdaram das culturas ancestrais 

desaparecidas o conhecimento da palingenesia e transmitiram às Escolas 

Esotéricas e aos Templários das civilizações orientais a informação salutar dos 

renascimentos, armando os homens com os recursos hábeis para o êxito durante a 

vilegiatura humana, preparatória para a libertação do Espírito, após os 

compromissos realizados... Sócrates, na Grécia; Jesus, em Israel, confirmando 

os ensinos essênios; Buda, também, na índia; Pitágoras, em Crotona; os druidas

, nas Gálias e outros missionários quais Plotino, Porfírio, Orígenes,

Tertuliano, no Cristianismo primitivo confirmaram este formoso mecanismo

de crescimento para Deus, conclamando os homens à luta e à liberdade do mal

que neles se demora, a fim de lograrem o bem que os aguarda. 

sábado, 18 de novembro de 2023

Caso de Reencarnação Confirmado Na Família de Francisco Valdomiro Lorez

 

Caso de Reencarnação Confirmado Na Família de Francisco Valdomiro Lorez 


Vou morrer, mas prepare-se para me receber como sua filha daqui a dez meses”. Solicitada a prestar maiores esclarecimentos, afirmou: -“Durante várias semanas, estive falando com certos Espíritos que me rodeavam. Prometeram-me que renasceria como sua filha, pois é meu destino progredir espiritualmente na sua família. Quando estiver na idade de falar, contarei muitas passagens da vida atual que você reconhecerá como verdadeiras”. Essas informações foram dadas pela senhorita Maria Januária de Oliveira, conhecida como Sinhá, dois dias antes de morrer, em outubro de 1917, aos 22 anos vitima de tuberculose na laringe à esposa do Professor Francisco Valdomiro Lorenz, a doze milhas da cidade de Dom Feliciano (RS), onde todos residiam. Efetivamente, dez meses depois, a 10 de agosto de 1918, nascia Marta, filha do casal Lorenz. Ainda não completara um ano, quando seu antigo pai e um primo, vieram visita-los. A criança deleitou-se em acariciar o velho, mas não se importava com o primo, que procurava atrair-lhe a atenção. Certo dia, quando tinha dois anos e meio de idade, ao voltar com Lola, sua irmã mais velha, de um riacho, onde foram banhar-se, pediu: -“Lola, carregue-me”. Ao ser recusado seu pedido, respondeu: -“Quando eu era grande e você pequena, carreguei-a muitas vezes!. Naquele tempo, eu morava muito longe, onde havia muitas vacas, bois, laranjas, e também animais que se pareciam com cabras”(carneiros). No mesmo dia, contou a seu pai: -“Antigamente, eu tinha outros pais”. Disse que possuíam um poço, mas que não havia riacho. Narrou um incidente, em que usou o nome Sinhá e, ao lhe perguntarem quem era Sinhá, informou: -“Era eu mesma; também me chamavam de Maria e outro nome de que não me recordo”. Posteriormente, descreveu seu antigo pai, dizendo que costumava falar em voz alta, conseguindo imitá-lo com algum sucesso. Durante três anos e meio, continuou narrando episódios, iniciados geralmente assim: -“Quando eu era Sinhá”. Certa vez, ao receber a visita do Sr. F., afirmou sem excitação: “Este foi meu namorado, quando eu era Sinhá”. O Sr. F. confirmou o fato. Marta recordava-se de ter sofrido muito antes de morrer, e descreveu com precisão o incidente que lhe causara a doença. Um de seus atuais irmãos fora o seu afilhado e lembrou-se de ter-lhe presentado com duas vacas. Declarou corretamente que a sela usada por sua mãe era idêntica à que fora usada por Sinhá, e que tivera um cavalo branco chamado Barroso. Mostrou como costumava receber seus atuais pais (então seus padrinhos), quando a visitavam. Um detalhe muito interessante é a caligrafia idêntica. Além disso, a tosse persistente de Marta, aos 10 anos deidade, aparenta ser mais que simples coincidência. Durante algum empo, Marta respondia afirmativamente quando lhe perguntavam se recordava isso ou aquilo. Porém aos 8 anos de idade, os detalhes foram gradualmente desaparecendo, restando apenas a lembrança de ter sido outra pessoa na encarnação anterior. O caso é bastante documentado e constitui um dos melhores de que se tem conhecimento no mundo Ocidental. Quando em 1962, chega ao Brasil, com o objetivo de investigar casos sugestivos de reencarnação, o Professor Doutor Ian Stevenson, diretor do Departamento de Psiquiatria e Neurologia da Escola de Medicina da Universidade de Virgínia, nos Estado Unidos da América do Norte, investigou em nosso País, sete casos, mas apenas dois deles mereceram ser incluídos em seu livro VINTE CASOS SUGESTIVOS DE REENCARNAÇÃO. Esses dois casos ocorreram na família de Francisco Valdomiro Lorenz: o de Marta e de Paulo, ambos seus filhos.

domingo, 24 de setembro de 2023

Adversários

 A questão dos adversários é abordada por Allan Kardec em várias oportunidades. Em

“Viagem Espírita em 1862”, ele diz:

“No estado atual das coisas aqui na Terra, qual é o homem que não tem inimigos? Para não tê-

los fora preciso não habitar aqui, pois esta é uma conseqüência da inferioridade relativa de nosso

globo e de sua destinação como mundo de expiação. Bastaria, para não nos enquadrarmos na

situação, praticar o bem? Não! O Cristo aí está para prová-lo. Se, pois, o Cristo, a bondade por

excelência, serviu de alvo a tudo quanto a maldade pôde imaginar, como no espantarmos com o

fato de o mesmo suceder àqueles que valem cem vezes menos?

O homem que pratica o bem — isto dito em tese geral — deve, pois, preparar-se para se ferir

na ingratidão, para ter contra ele aqueles que, não o praticando, são ciumentos da estima concedida

aos que o praticam. Os primeiros, não se sentindo dotados de força para se elevarem, procuram

rebaixar os outros ao seu nível, obstinam-se em anular, pela maledicência ou a calúnia, aqueles

que os ofuscam.”

terça-feira, 29 de agosto de 2023

O homem é o que pensa!

   O homem é, intrinsecamente, o que pensa, sendo esse seu mecanismo mental o resultado das suas experiências pregressas, noutras reencarnações, o que motiva as fixações, as preferências, os ideais sustentados. 


    De mais alto valor, portanto, o cultivo sistemático dos pensamentos positivos, das idéias enobrecedoras, da conversação edificante, das aspirações otimistas, que facultam a renovação das paisagens íntimas e a substituição dos clichês infelizes, propiciadores de doenças, de turbações do raciocínio, de desajustes de todo tipo.


Do livro Painéis da Obsessão (Divaldo P. Franco/Manoel Philomeno de

Miranda): cap. 17

sábado, 18 de dezembro de 2021

Se melhorar e se depurar

 Dome suas paixões animais; não alimente ódio, nem inveja, nem ciúme, nem orgulho não se deixe dominar pelo egoísmo; purifique-se, nutrindo bons sentimentos; pratique o bem; não ligue às coisas deste mundo importância que não merecem; e, então, embora revestido do invólucro corporal, já estará depurado, já estará liberto do jugo da matéria e, quando deixar esse invólucro, não mais lhe sofrerá a influência.


Revista espírita 1858. Sensações dos Espíritos.